Enquanto não há amanhã

Enquanto não há amanhã e só temos o hoje... escrevemos, divagamos, deambulamos, refletimos, vagabundeamos pelas palavras, pelos sentidos e pelo mundo.

19 agosto 2013

A rosa apaixonou-se pelo cacto.
Compreendia seus espinhos.

Os sonhos não envelhecem.

Publicada por Xuanita à(s) 16:50

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Xuanita: Escrevo por imagens. As mesmas imagens que observo todos os dias e que tento absorver a todo o custo. Na maioria das vezes as imagens percepcionadas são automaticamente transformadas logo que chegam ao papel. E então construo outras: mais vinagrosas ou mais saborosas, depende dos dias.

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