Enquanto não há amanhã e só temos o hoje... escrevemos, divagamos, deambulamos, refletimos, vagabundeamos pelas palavras, pelos sentidos e pelo mundo.
25 março 2009
17 março 2009
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"A meio do dia, o ar era uma coisa viva sobre a terra, como uma chama a arder; cintilava, ondeava e brilhava como água corrente, espelhava e duplicava todos os objectos, criando grandes miragens. Lá no alto, nos cumes, respirava-se com facilidade, inalando uma confiança vital e leveza de coração. Quando se acordava de manhã pensava-se: «Aqui estou eu, onde devia estar»"
Karen Blixen, África Minha
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