Enquanto não há amanhã e só temos o hoje... escrevemos, divagamos, deambulamos, refletimos, vagabundeamos pelas palavras, pelos sentidos e pelo mundo.
19 agosto 2013
Naquele dia tudo fazia sentido: a música, o céu cinzento, a calma aparente de espírito, a mudança que se avizinhava. A aceitação e resignação. Ainda assim era a música que lhe lembrava de onde vinha... o que fazia ali... só não sabia para onde ia.
Sem comentários:
Enviar um comentário