Enquanto não há amanhã e só temos o hoje... escrevemos, divagamos, deambulamos, refletimos, vagabundeamos pelas palavras, pelos sentidos e pelo mundo.
26 março 2007
22 março 2007
11 março 2007
Miserere, miserere,
Miserere, misero me
Pero brindo alla vita!
Ma che mistero, ela mia vita
Che mistero!
Sono un peccatore dellanno ottantamila
Un menzognero!
Ma dove sono e cosa faccio
Come vivo?
Vivo nellanima del mondo
Perso nel vivere profondo!
Miserere, misero me
Pero brindo alla vita!
Io sono il santo che ti ha tradito
Quando eri solo
E vivo altrove e osservo il mondo
Dal cielo,
E vedo il mare e le foreste,
Vedo me che....
Vivo nellanima del mondo
Perso nel vivere profondo!
Miserere, misero me
Pero brindo alla vita!
Se ce una notte buia abbastanza
Da nascondermi, nascondermi,
Se ce una luce, una speranza
Sole magnifico che splendi
Dentro me
Dammi la gioia di vivere
Che ancora non cè
Miserere, miserere
Quella gioia di vivere
Che forse, ancora non cè
....
:')
Linda...
...misero me, pero brindo alla vita!...
05 março 2007
Teimosia
Teimo em viver…
Teimo em acreditar…
Teimo em sonhar…
“Maldita teimosia”-dizem-me.
“Acreditas no Nada e nele te refugias”
Fico embriagada de vida, de cor e de luz
“nada”… dizem eles, os anulados da vida…
Para mim é o Tudo e o Todo.
Absorvo todo o suspiro de vida
Abraço a fustigação dos sentidos
Fumo o branco que me preenche… que me faz una com a Terra
Sugo a vitalidade que emanas e libertas…
Espremo os macios frutos da liberdade
Limpo os poros negros, encrostados que abafam a respiração
Acaricio a delicada penugem da satisfação…
E continuo a teimar…
Cubro-me no lençol roto que me deixaste,
Aperto-o e sinto-te…
Sinto o teu bafo quente e a tua mão húmida
O teu cabelo sujo e áspero
E a tua pele doce que durante tanto tempo me alimentou
E continuo a teimar…
Desta vez teimo no pranto…
Teimo na dor, na rejeição,
No lençol que rasgaste e naquilo que levaste contigo
Levaste tudo o que de limpo eu tinha
Levaste aquele aperto
Aquele abraço
Aquele “nós”
Ainda assim… aprendi a teimar mais…
Teimar naquele sonho que sempre tive
No campo das violetas que amarelecia e vestia-se de Outono…
A minha teimosia trouxe-me aqui…
Aqui… Onde estou agora…
Como se chama? Não sei bem…
Ouvi falar em vale do desencanto…
Mas não sei bem o que significa.
...
Teimo em acreditar…
Teimo em sonhar…
“Maldita teimosia”-dizem-me.
“Acreditas no Nada e nele te refugias”
Fico embriagada de vida, de cor e de luz
“nada”… dizem eles, os anulados da vida…
Para mim é o Tudo e o Todo.
Absorvo todo o suspiro de vida
Abraço a fustigação dos sentidos
Fumo o branco que me preenche… que me faz una com a Terra
Sugo a vitalidade que emanas e libertas…
Espremo os macios frutos da liberdade
Limpo os poros negros, encrostados que abafam a respiração
Acaricio a delicada penugem da satisfação…
E continuo a teimar…
Cubro-me no lençol roto que me deixaste,
Aperto-o e sinto-te…
Sinto o teu bafo quente e a tua mão húmida
O teu cabelo sujo e áspero
E a tua pele doce que durante tanto tempo me alimentou
E continuo a teimar…
Desta vez teimo no pranto…
Teimo na dor, na rejeição,
No lençol que rasgaste e naquilo que levaste contigo
Levaste tudo o que de limpo eu tinha
Levaste aquele aperto
Aquele abraço
Aquele “nós”
Ainda assim… aprendi a teimar mais…
Teimar naquele sonho que sempre tive
No campo das violetas que amarelecia e vestia-se de Outono…
A minha teimosia trouxe-me aqui…
Aqui… Onde estou agora…
Como se chama? Não sei bem…
Ouvi falar em vale do desencanto…
Mas não sei bem o que significa.
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