19 agosto 2013

Nem sequer é uma história. É algo insosso e desenxabido que um tótó escreveu numa mesa de café, crendo-se escritor. Intelectual de merda merdica. A caneta vermelha é propositada. É a mandar os outros à merda, devagarinho, com muita subtileza, num vermelho quase rosa, quase claro, quase inofensivo. 

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